O CEREST Regional de Florianópolis em parceria com o CEREST Estadual estará realizando nos dias 25, 26 e 27/09 a campanha "Complete o tanque só até o automático". O objetivo é orientar os frentistas e também consumidores sobre os riscos à saúde provocados pelos vapores do combustível exalados quando o automóvel é abastecido acima do nível estabelecido pelos fabricantes.
Quando o abastecimento ultrapassa o nível detectado por um dispositivo automático instalado no bico da mangueira e o frentista aciona o modo manual, colocando mais combustível que o recomendado, ele entra em contato com vapores da gasolina como o benzeno, que é cancerígeno.
Além dos riscos à saúde dos frentistas, são provocados danos ao meio ambiente e a manutenção do veículo. Para alertar a população sobre a importância do abastecimento correto.
No dia 25/09 a campanha acontecerá no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua Arno Hoeschel e nos dias 26 e 27 a campanha será nos postos de combustíveis, no dia 26 no Posto Coqueiros e no dia 27 no Posto Galo - Rio Tavares, com a participação dos trabalhadores dos CERESTs e dos frentistas.
Nos locais da campanha os participantes estarão usando camisetas que idenficam a campanha e também entregarão material explicativo sobre o assunto.
Entenda como funciona
O ato de completar o tanque através do controle manual pode comprometer a manutenção do veículo. Os veículos movidos à gasolina e álcool possuem um dispositivo para controlar as emissões evaporativas de combustíveis. Este dispositivo é um filtro de carvão ativado que fica localizado próximo ao motor e que recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação criada especialmente para esse fim.
O filtro fica no interior de uma espécie de invólucro circular que se assemelha a uma lata e por isso recebeu o nome de cânister. O filtro de carvão ativado recebe os vapores de gasolina (o álcool praticamente não evapora), os absorve e, quando o motor funciona, são logo aspirados pelo coletor de admissão. Como o filtro só pode receber vapor, é preciso garantir que não chegue combustível líquido até ele.
A maneira encontrada pelos fabricantes de automóveis para conseguir isso foi estabelecer um determinado volume de ar entre o líquido no tanque e a sua parte superior, justamente de onde sai a tubulação para o cânister. Esse volume de ar acima do líquido é conseguido mediante a interrupção do abastecimento ao primeiro desarme do bico da bomba. caso contrário, certamente haverá passagem de gasolina para o cânister, encharcando-o e inutilizando-o, além de enriquecer fortemente a mistura ar-combustível. Isso confundirá o sistema de gerenciamento eletrônico do motor, que, por sua vez, adotará medidas corretiva que não correspondem à realidade, prejudicando o bom funcionamento do motor.
(Fonte: http://www.vigilanciasanitaria.sc.gov.br/ )
Além dos riscos à saúde dos frentistas, são provocados danos ao meio ambiente e a manutenção do veículo. Para alertar a população sobre a importância do abastecimento correto.
No dia 25/09 a campanha acontecerá no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua Arno Hoeschel e nos dias 26 e 27 a campanha será nos postos de combustíveis, no dia 26 no Posto Coqueiros e no dia 27 no Posto Galo - Rio Tavares, com a participação dos trabalhadores dos CERESTs e dos frentistas.
Nos locais da campanha os participantes estarão usando camisetas que idenficam a campanha e também entregarão material explicativo sobre o assunto.
Entenda como funciona
O ato de completar o tanque através do controle manual pode comprometer a manutenção do veículo. Os veículos movidos à gasolina e álcool possuem um dispositivo para controlar as emissões evaporativas de combustíveis. Este dispositivo é um filtro de carvão ativado que fica localizado próximo ao motor e que recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação criada especialmente para esse fim.
O filtro fica no interior de uma espécie de invólucro circular que se assemelha a uma lata e por isso recebeu o nome de cânister. O filtro de carvão ativado recebe os vapores de gasolina (o álcool praticamente não evapora), os absorve e, quando o motor funciona, são logo aspirados pelo coletor de admissão. Como o filtro só pode receber vapor, é preciso garantir que não chegue combustível líquido até ele.
A maneira encontrada pelos fabricantes de automóveis para conseguir isso foi estabelecer um determinado volume de ar entre o líquido no tanque e a sua parte superior, justamente de onde sai a tubulação para o cânister. Esse volume de ar acima do líquido é conseguido mediante a interrupção do abastecimento ao primeiro desarme do bico da bomba. caso contrário, certamente haverá passagem de gasolina para o cânister, encharcando-o e inutilizando-o, além de enriquecer fortemente a mistura ar-combustível. Isso confundirá o sistema de gerenciamento eletrônico do motor, que, por sua vez, adotará medidas corretiva que não correspondem à realidade, prejudicando o bom funcionamento do motor.
(Fonte: http://www.